As operações de negócios no mercado global, hoje, são caracterizadas por relações competitivas extremamente complexas. A qualidade da comunicação com o mercado também tem se desenvolvido por meio de diversos modelos e formas. A tecnologia é componente essencial da eficiência empresarial, independentemente dos fatores ambientais, de segurança, políticos, naturais, sociais e econômicos.

Quando trazemos essa discussão para a cadeia produtiva da logística encontramos o conceito da Big Data, que numa livre tradução é a manipulação de grandes quantidades de dados. Ou seja, um conjunto de dados grande demais para processar ou armazenar com ferramentas tradicionais ou em um único computador. A definição desse termo é um desafio, afinal, projetos, fornecedores e profissionais o usam de maneira bem diferente.

Nesse sentido, logística e Big Data formam uma combinação perfeita. Hoje, muitos provedores de logística gerenciam um fluxo massivo de mercadorias e, ao mesmo tempo, criam grandes conjuntos de dados. Milhões de remessas que ocorrem no mundo todos os dias são rastreadas por uma rede de entrega global – sua origem e destino, tamanho, peso, conteúdo e localização. Isso é Big Data.

A análise de Big Data pode fornecer vantagens competitivas por conta de fatores como cobertura global, otimização de tempo, informações em tempo real e eficientização dos esforços humanos com tecnologia.  Pesquisa da Stanford University aponta que o conhecimento humano total adquirido até 1900 dobrou até 1950 e, desde então, a quantidade de conhecimento mundial tem dobrado a cada cinco ou oito anos. Segundo estudos recentes, no universo da logística as grandes operadoras de warehouses estão triplicando seu tamanho a cada dois anos, o que prova que a alta tecnologia aplicada à logística trilha um caminho sem volta. E o Comex faz parte disso tudo.

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Fonte: Periodica Polytechnica 
Budapest University of Technology and Economics